Arte para quem?
É o que sempre surge, feito uma grande interrogação quando inicio um trabalho.
Ao mesmo tempo em que os salões de artes e exposições são meios sempre válidos de divulgação e organização artística, a arte de rua é muito mais abrangente e democrática.
É o encontro quase que obrigatório entre a arte e o público, onde o artista passa a ser apenas um meio de contato e não o grande centro de atenções.
É a arte cumprindo seu papel socializador, buscando inserir-se no dia-a-dia atribulado das pessoas, é um grito por paz, um pedido de atenção, é um dizer mudo de que a arte é para todos e deve estar em todos os lugares.
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