Não há poesia em nada pensar, apenas vãos,
onde voam livres, pássaros vazios, rabiscos mal desenhados e palavras desconexas, feito estas que escrevo agora.
No esforço de ver também aquilo que não é matéria,
percebo um nada repleto de pequenos mundos, e não encontro a possibilidade da não concepção.
E este meu estúpido esforço contínuo, em busca da paz através do desapego e a improbabilidade de que isso aconteça, me faz até sorrir!
E submerjo então desesperadamente em busca da realidade, tal qual um quase afogado em busca do ar.
Ressuscito, mais gente...
com outro sorriso,
outras vontades,
outras perguntas....
e recomeça uma nova viagem...outra vertigem,
em busca de mim mesma e de novas convicções.
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