Não há nada que eu escreva, que possa contar
desse sentimento que sinto...
Feito vento frio, excitante,me faz arrepiar a pele...
Feito beijos, apenas imaginados.
Não há palavras que materializem esta presença imperceptível que me cerca...
energia de mundos perdidos,
entre esquinas de nuvens comestíveis e copos vazios de ócio,
onde me perco e encontro a cada poema teu.
Não há nada que eu escreva, que descreva este caos de lógicas que me habita
Nada que explique, este desejo insano de sentir o mundo...
e de viver a vida sem fechar os olhos.
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