O tempo de novo
tempo velho, tempo novo...
hora de crescer ou desaparecer...
hora de ser ou simplesmente esquecer...
O dia pesa em meus olhos,
a mente divaga até mesmo nos pesadelos sonhados,
Não sei o que faço com tudo isso,
Se despejo em telas que já não fazem o menor sentido,
Não sei o que faço com esta não vontade,
com este desejo morto,
Não sei afinar meus próprios silêncios,
Não sei morrer a cada dia e continuar existindo...
E este deserto de mundo parece-me extenso demais...
Eu sou o meu próprio veneno.
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